Mitos da gravidez

Bom Jour,

Novamente a Nani me inspirou a fazer esse novo tópico. Eu estava fazendo um comentário sobre o comentário que ela fez e acabei percebendo que esse comentário do comentário estava ficando muito grande, assim como está ficando repetitivo a palavra “comentário”, na verdade o que está ficando repetitivo é a expressão “comentário do comentário”, e então percebi que seria melhor fazer um tópico a partir desse comentário do comentário.

Eu estava novamente pensando na gravidez, e acabei por notar um fato curioso. Hoje em dia, não importando os avanços na área médica as mulheres querem fazer um parto ao qual acham ser o melhor para elas. Mas como sempre eu gostaria de fazer algumas indagações e reflexões sobre a gravidez no passado.

Antigamente em épocas onde o ser humano ainda não tinha um bom conhecimento médico e não passavam de um bando de seres desorganizados e que viviam em cavernas as mulheres tinham uma vida dura. Para inicio de conversa elas eram responsáveis pela agricultura (recolhimento de frutas e tudo que fosse comestível e não tivessem pernas para fugir), cuidado com os menores e mais novos e ainda por cima tinham que servir de veículo de reprodução animal pro macho alfa... se bem que pensando um pouquinho isso ainda continua da mesma maneira. A mulher compra a comida, cuida dos filhos e no fim do dia tem que agüentar o marido todo suado querendo um afago e carinho para poder dormir mais tranqüilo...

Mas naqueles tempos a gravidez era um pouco mais difícil. Imagina só você ter o seu filho agüentando todas as lamurias do trabalho de parto e sem ter um pingo de medicina moderna para te ajudar. Imagina agora você correr diversos tipos de riscos que podem tirar a sua vida com a mesma facilidade que eu estalo os meus dedos. E como seria uma gravidez assim?!

Provavelmente você deveria perambular junto com a sua tribo nômade e continuar fazendo as suas tarefas para contribuir com o grupo, apesar da barriga dificultar os seus movimentos e fazerem as suas costas doerem. Teria também que fugir de predadores naturais, e pode ter certeza que todos os carnívoros preferem correr atrás da presa que é considerada a mais fraca, e uma fêmea com um barrigão correndo como um sapo coxo deve não somente ser um sinal de que ela é a mais fraca e lenta como também é um motivo a mais para caçá-la (já que possui carne extra...). O cordão umbilical do bebê deveria ser cortado com os dentes na hora do parto e se você já tivesse o conhecimento da existência de algum Deus então seria melhor rezar para ele e pedir proteção para a criança para que esta não sofra nenhum mal ou complicação porque isso é a sentença de morte de uma vida que mal começou e já está partindo. Mas pior que a morte da criança é a morte da mãe, porque sem esta a criança morrerá do mesmo jeito, porém ao invés de uma morte rápida ela será gradualmente torturada pela fome e o frio durante horas ou talvez dias até que se junte a sua mãe. Durante o trabalho de parto se você tivesse uma hemorragia você tinha que se virar para estancá-la, caso contrário você sangraria até começar a perder os sentindo e o seu pensamento ficasse cada vez mais nublado até que uma morte sem dor chegasse caminhando calmamente e lhe tocasse o ombro. E com aqueles olhos profundos o ceifador te encara te dando um frio na espinha fazendo você se sentir culpada por algo que não fez... ou pelo menos não sabe se fez...

“-Você não poderá cuidar de sua prole... – o ceifador é direto e frio e sua voz é forte e grave como a de um urso, mas ele fala em um tom seco que lembra uma cobra – você sobreviveu a uma gravidez e no ultimo momento você não resistiu (ele enfatiza a palavra “sobreviveu” e faz você sentir um golpe na alma que te inflige uma dor misturada com angustia). Nem precisei de minha foice...

-Eu dei o meu melhor!! (as lagrimas se formam em seus olhos e logo logo irão cair...) Eu resisti as adversidades da natureza só para ver esse pingo de vida dar os seus primeiros suspiros e chorar mostrando o quanto a vida é forte em seu corpo frágil e diminuto! E você vem como se soubesse o que uma mãe sente e me diz que não poderei cuidar dele! E ainda por cima faz parecer que a culpa é minha!! Como pode ser tão cruel!?

-Somente Deus e uma mãe têm o poder divino da vida, eu meramente controlo o poder da morte, não podendo sequer controlar quando uma pessoa morrerá, eu apenas lhe dou a passagem entre os planos. Vocês se machucam, se digladiam, lutam contra a natureza, mas somente eu decido se uma ferida será fatal ou não. Eu controlo o ponto final que termina o livro da vida de um individuo, eu sou aquele que observa e espera até chegar a hora do ultimo suspiro, eu sou único e onipresente, eu vivo no passado, presente e futuro vivendo a mesma sina, eu estou lhe dando o dom da morte ao mesmo tempo em que encerro o ciclo de várias outras pessoas e criaturas que vivem em lugares e épocas diferentes. Já atravessei os lençóis do tempo para distribuir o meu dom e ao mesmo tempo ainda não vivi o período de tempo de um piscar de olhos. Por isso já vislumbrei o nascimento do universo e o seu fim. Já vi a sua raça evoluir aos poucos e sei como ela terminará. Já vi um ser humano cometer atrocidades tamanhas que mesmo o senhor dos pecadores, aquele cuja sina é tentar a vida e castigar os pecados durante a morte, admirou-se perante a brutalidade e amargura. Já vi mães jogarem suas proles no lixo, baterem neles até que o corpo se desfigurasse, já as vi dá a luz ao um novo ser apenas para menosprezá-lo durante a sua existência, já as vi passarem a vida torturando as almas fracas de crianças tentando fazer com que elas vivam uma vida baseada no sofrimento, já as vi roubarem a prole de outra mãe para aplacar a sua necessidade de egoísmo e/ou tentar trancafiar o destino de um macho para que o mesmo se veja obrigado passar o resto da vida ao seu lado para não deixar a prole sem proteção. Por isso não me chame de cruel... nunca vi tanta maldade em nenhuma outra espécie... nem mesmo naquelas que comem os seus descendentes... tu fazes parte de uma das mais arrogantes espécies que já pisou nesta terra.”

A minha intenção até agora é passar para vocês, meus caros leitores, a idéia de como era difícil ter um filho no início dos tempos da humanidade. Mas até a pouco tempo ainda se usava métodos inadequados para se fazer o trabalho de parto, somente no último século (contando do século 20[1901 a 2000], já que estamos no século 21 [2001 a 2100]) é que a medicina evoluiu a um ponto em que podemos tratar diversos problemas que possam acometer a mulher durante a gestação e o trabalho de parto, embora em certos lugares do mundo (e até mesmo no Brasil) ainda se utiliza-se métodos antigos para fazer o nascimento da criança devido principalmente a falta de um atendimento médico ou dinheiro para pagar por um.

Hoje em dia as mulheres podem ser dividas em dois grupos distintos: o grupo daquelas que querem ter filhos e o grupo daquelas que nem sequer pensam nisso. Para seguir um pensamento linear e progressivo eu acho melhor começar falando primeiro do segundo grupo. Essa mulher é aquela que ainda não se apaixonou de verdade, ou pelo menos não está apaixonada no momento atual, ela quer mais é se divertir, sair para a balada, conhecer gente nova, ficar, namorar só de vez em quando e sem compromisso. Essa é dita uma “mulher moderna” porque não é apegada à valores antigos como a virgindade antes do casamento, o respeito que deve ser mutuo entre duas pessoas, o verdadeiro “ritual” que deve ser levado em conta antes do namoro (coisas simples como conhecer a família da pessoa, querer um relacionamento sério e essas coisas) além de outros fatores. Ela não tem um objetivo específico quando se trata de formar uma família, ela simplesmente quer levar a vida da melhor maneira que puder e nunca parou para pensar se realmente quer uma família.

No fim, ela pode encontrar alguém que a faça mudar de idéia, alguém especial, e a partir daí ela passa para o outro grupo (o grupo de mulheres que querem ter filhos), porém ela pode se apaixonar por um homem que participe do mesmo grupo que o dela (os dos que não querem ter filhos) e normalmente uma união assim gera um casamento relâmpago onde os dois se divorciam com menos de um ano de casamento. Pode ocorrer também dela encontrar alguém especial e ELA se cansar dele, obviamente que todos sabemos que em alguns casos ela mantém o casamento e engana o pobre coitado, obviamente que o contrário também é verdadeiro, onde é o cara que engana a pobre coitada.

Já o segundo grupo é aquele onde as mulheres foram criadas dentro de um vinculo familiar estável e que recebeu uma educação exemplar e com isso ela sabe os valores que uma família deve possuir, entende a diferença entre o bem e o mal, sabe o que quer da vida e normalmente já planejou como será a sua vida nos próximos anos. Nesse tópico particularmente eu irei falar sobre o segundo grupo.

Atualmente as mulheres querem se tornar mães com cada vez menos idade, se bem que eu preciso me aprofundar um pouco mais nessa informação. Antigamente as mulheres casavam cedo (com 16 anos), mas só vinham a ter seus filhos mais tarde (25 a 30 anos). Mais recentemente as mulheres começaram a casar um pouco mais tarde (20 a 30 anos) e terem os seus filhos somente depois de possuírem uma vida estável (28 a 35 anos). Hoje em dia existem muitas mulheres que engravidam MUITO, MAS MUITO CEDO MESMO (o recorde que eu anotei mentalmente é uma criatura de 9 anos de idade que engravidou do NAMORADO!! Imagina se pode uma situação dessa! E se o cara costuma usar camisinha então ela deve ter começado a vida sexual com uns 7 a 8 anos. Se essa moda pegar então futuramente a criança vai nascer e já vai dar umas piscadelas pro medico...)!!

Essa gravidez pode ser planejada que é naqueles casos de jovens casais que já possuem uma boa estabilidade econômica e querem completar a sua família com um filho que será motivo de muito amor e felicidade. Mas essa gravidez pode ser acidental (o que tristemente acontece na maioria dos casos...), isso todo mundo sabe como acontece. Você sempre conhece uma infeliz que não usou camisinha (e não vale pôr a culpa no homem porque você possui 50% da responsabilidade. Se ele quer sem camisinha então diga para ele que sem camisinha ele vai ter que fazer tudo sozinho porque você vai embora. Eu tenho 90% de certeza que ele vai repensar [os 10% que faltam para completar os 100% é quando vocês estão fazendo um menage a trois e a terceira pessoa aceita fazer sem camisinha...]) ou um pateta que achava que sem camisinha é mais gostoso... Ah por favor!! Hoje em dia tem várias camisinhas que não só aumentam o prazer da mulher como o do homem também! E ainda tem aqueles casos em que a camisinha arrebenta... bem... nesses casos a culpa é da empresa (se o usuário não usou o produto erroneamente...), você pode processá-la e quem sabe ela é responsabilizada pelo seu filho e é obrigada a pagar uma indenização ou quem sabe é responsabilizada por pagar a alimentação e estudo da criança até a sua maturidade.

Eu não posso julgar a vida dos outros (não sem pelo menos conhecer os três lados da moeda...), por isso eu não me aprofundarei nessa parte, até porque esse não é o foco principal do tópico de hoje. Eu queria mostrar outra coisa... mas para que isso ocorra eu tive que pensar um pouco sobre os motivos que levam uma mulher (e as vezes uma adolescente [e em determinados casos uma criança...]) a querer ter um filho.

Eu cheguei a uma conclusão de que boa parte das mulheres que engravidam e tem um filho (ou cinco filhos dependendo do caso [caso 1: a mulher teve um filho, depois outro até chegar a BRILHANTE CONCLUSÃO de que é melhor fazer uma operação simples para parar de povoar o mundo [e eu acho que essa é uma sabia conclusão, principalmente quando a mãe não tem um poder econômico suficiente para sustentar três filhos, pior ainda quando ela tenta sustentar 5 filhos) e o caso 2: quando vem tudinho de uma vez só [eita azar... {exceto se ela gostar de muitas crianças e tiver uma boa situação financeira, aí é uma baita sorte...}]) não queriam engravidar, quanto mais que a criança saísse viva! Isso explica porque é cada vez mais freqüente encontrar crianças dentro de sacos de lixo jogadas em rios, porque é que essas cabeçudas não entregam as criancinhas para a doação?! Têm muita gente que tem muito amor para dar para uma criança adotada...

O interessante é que na hora “H” ninguém tem dois reais para comprar uma camisinha... pior é quando o cara tens uns 50 reais no bolso e tem PREGUIÇA DE IR NA FARMÁCIA!! Pode uma situação dessas?! E ainda tem causos de uns caras que tão doído para começar, mas a pequena só vai se for de camisinha, ele tem a grana, mora do lado da farmácia, mas ficou com RECEIO DE IR LÁ?! O que diabos passa na cabeça de uma criatura dessas!? Será que ele acha que se ele for a garota já não vai estar mais lá?! Tipo, ele saí e o ET de Varginha entra na casa e dá uns papo na mina e some com ela?!

Os outros motivos que eu cheguei a imaginar (mas eu tive que reduzir para apenas dois motivos já que existiam diversos motivos que eu considerei como particularidades) foram dois. O primeiro seria por motivos egoístas, como por exemplo: dar a luz a uma criança somente para manter um homem ao seu lado, para ganhar pensão, para satisfazer as vontades do marido (no caso ele quer um filho e você não), para vender os órgãos da criança e/ou células troncos... tudo bem, eu admito que esse ultimo foi meio pesado...

O segundo motivo é o motivo mais apropriado. É quando um homem e uma mulher se amam de tal maneira que eles querem perpetuar esse amor a partir de uma nova vida. E é esse grupo de mulheres que eu queria focar, na verdade eu queria falar sobre os motivos que impedem essas mulheres de NÃO ter um filho...

Um dos maiores motivos para essas mulheres não querem ter um filho é o medo. Esse normalmente é o medo da dor, da dor que ocorre no parto. Eu não ponho muita fé nesse motivo, para mim ele é somente um pretexto. Vejam bem, existem diversas técnicas que fazem com que a mulher tenha uma boa musculatura pélvica além de uma boa abertura, com isso a criança poderá passar por lá sem o menor problema. Hoje em dia você pode fazer ioga, acupuntura, hidroginástica dentre diversas outras técnicas. Tudo bem que em determinados casos é necessário o uso de uma intervenção cirúrgica (como no caso de um amigo meu que teve um filho com 5 kg, embora possa ser por culpa da esposa dele, um médico de uma amiga minha falou que isso acontece porque a mulher ficou a gravidez inteira parada, se ele tivesse feito alguns exercícios diários essa criança teria um peso normal). E outra coisa, ter um filho por cesariana para mim é a mesma coisa que não querer ter um filho.

Em primeiro lugar ter um filho por parto normal só trás vantagens. A mãe se recupera mais rápido, a criança sofre menos traumas (ver artigo: http://overdosecerebral.blogspot.com/2009/04/ai-esta-outra-parte-dos-post.html), a criança corre menos riscos (no hospital onde eu estagiei tinha uma médica que escalpelou uma criança durante uma cesariana, infelizmente a criança morreu...), a mãe não precisa tomar um monte de remédios para o tratamento da ferida que fica após a operação, a cicatriz que fica depois da operação de cesariana é ENORME, o médico pode esquecer alguma coisa dentro de você (eu sei de um monte de casos que envolvem gases e instrumentos cirúrgicos. Imagina só se depois de aberto e costurado o médico observa perplexo que acabou abrindo a barriga da mãe e esqueceu a criança lá dentro!?). E mesmo que um parto normal doa bastante (sempre tem aquelas mães que dizem que por ser homem eu não entenderia uma dor de parto... hahahaha. Coloca os teus dedos do pé debaixo de uma porta e pede para alguém ficar chutando ela do outro lado da porta e depois me avisa se essa dor chegar perto... [ver o artigo: http://overdosecerebral.blogspot.com/2009/04/qual-pior-dor-que-voce-ja-sentiu.html) ainda existe o anestesista. Eu sempre me perguntei como é que uma mulher reclama de dor de parto se tem um anestesista de plantão ali pertinho. Fosse eu, eu chamaria o dito cujo e mandaria ele enfiar na minha coluna a anestesia que ele daria para a sogra dele parar de encher o saco dele durante dois dias!

Apesar de tudo eu compreendo que muitas mulheres não ajudam na hora de descrever um parto, não existe uma mulher que diga que é uma experiência maravilhosa e inesquecível... todas falam que é um inferno! Nem parece que elas são 10 vezes mais resistentes a dor do que os homens. E por esse motivo várias mães de primeira viagem ficam com medo da gravidez. Mas existem mulheres que não querem engravidar por motivos estéticos, essas aí me decepcionam.

Eu fiz uma pesquisa e confirmei que boa parte desses medos são pura balela. O primeiro medo que as mulheres tem é que o corpo delas ficam flácidos depois da gravidez. Isso ocorre porque a pele é esticada e logo depois ela é solta (quando saí a criança e a pele fica toda flácida). Isso é normal, com o tempo a pele volta a ter sua elasticidade normal, é claro que um bom programa de exercícios físicos e amamentando a criança normalmente a mulher perde toda essa flacidez, mas devemos lembrar que não devemos exagerar na alimentação com a desculpa de estar grávida. Muitas mulheres comem feito condenadas e depois ficam falando que tem que comer por dois. ISSO TUDO É MENTIRA!! Essas mulheres normalmente comem COMO SE ESTIVESSEM ALIMENTANDO TRÊS PESSOAS! OU seja, ao invés de um prato de comida elas comem três pratos achando que vai perder tudinho depois da gravidez... pobres coitadas iludidas... Vejam bem, a segunda boca não pesa mais de 4kg (até o final da gravidez) e por isso você deve comer o que uma criança de 4kg come (o que não passa de umas duas ou três colheres a mais de comida não resolva, e não dois pratos a mais de comida!!), o ideal é que se engorde 1kg por mês durante a gravidez, conheço gente por aí que engordou 30kg!

Obviamente que se você não se controlar durante a gravidez vai ficar mais difícil para você perder a flacidez depois. Não estou dizendo que você deve fazer regime durante a gravidez, só estou dizendo que você deve fazer uma alimentação mais saudável. E é muito possível recuperar o corpo de antes facilmente e em pouco tempo, a Claudia Leite não demorou nem um mês... e ela vive ocupada!

Outra coisa é que vocês acham que o corpo de vocês mulheres fica mais feio depois da gravidez, mas nós homens achamos justamente o contrário. Depois de uma boa gravidez parece que as gordurinhas que vocês possuem vão para os lugares certos e se acumulam no ponto ideal. Isso é uma lipoescultura natural!

Existe também o mito que amamentar no peito faz com que o seio caía. Minhas filhas a gravidade sempre existiu e ela é igual para todas, o seu seio está caindo gradativamente todos os dias desde a sua puberdade. Por isso pare de culpar os seus filhos! O que acontece é que durante a gravidez os seios incham devido à produção de leite e depois de um tempo eles voltam ao normal, por isso desde que você ficou grávida você já está correndo o risco amamentando o seu filho no peito ou na mamadeira. Na verdade quando você amamenta o seu filho no peito o seu corpo é estimulado, você emagrece mais rápido, sua área genital volta ao tamanho normal mais rapidamente, você perde a flacidez, os seus seios voltam ao tamanho normal com menos traumas, o seu filho cresce mais saudável e imune a diversos tipos de doenças e outros fatores.

No fim, o que eu queria mostrar é que a gravidez é um dos grandes milagres que a mulher possuí, mas que apesar de toda a ciência que possuímos, muitas mulheres ainda à vem como uma inimiga.